.: Entrevista: Luiza Conde, escritora e roteirista carioca, explora o tempo e a morte por meio do fa
Rituais longínquos, maldições pregadas na parede e amigos monstruosos. Um ônibus para lugar nenhum, um metrô infinito e uma coleção sanguínea. Esses são cenários que atravessam “Relógios Partidos”, o primeiro livro da roteirista carioca Luiza Conde, lançado pela editora Litteralux. Com uma carreira profícua no roteiro, Luiza agora se lança na literatura fantástica com 12 contos sobre o tempo e os principais medos que acometem a humanidade: envelhecer, ficar só, errar, escolher, morrer, viver. Dividido em três partes que remetem ao passado (“Tempos que Foram”), presente (“Tempos que São”) e futuro (“Tempos que Podem Ser”), o livro é influenciado pelas obras de autoras que conversam com o insólito e o terror, como Mariana Enriquez, Lygia Fagundes Telles, Silvina Ocampo e Socorro Acioli. A
.: Entrevista com Bruno Haulfermet: autor gay traz representatividade gorda, LGBT+ e racial em roma
"Que a gente não se permita viver uma vida pela metade, sem plenitude", defende o autor Bruno Haulfermet integra uma nova geração de escritores nacionais que lutam para trazer representatividade real na literatura brasileira. Autor gay, ele escreveu a romantasia young adult "Depois das Cinco", publicada pela Buzz Editora, para abordar a pluralidade de existências brasileiras por meio de protagonismo gordo, racial e LGBTQIAPN+. Em entrevista, ele fala sobre a importância da real representatividade na literatura brasileira.
.: Entrevista com Fagner, muito além do futuro
Por Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural. O cantor e compositor Raimundo Fagner está em plena atividade. Depois de realizar um disco conceitual com canções da época da seresta e trabalhos em parceria com Zeca Baleiro, Elba Ramalho e Renato Teixeira, o cearense lançou um tributo ao amigo Belchior, um novo (e ótimo) disco de canções autorais ("Além do Futuro") e já está finalizando um novo disco com canções de forró pé de serra. Trabalhos esses que mostram não só a sua versatilidade mas também o seu apreço pelo som popular sem perder a força da poética e do romantismo. Em entrevista para o portal Resenhando.com, Fagner conta um pouco do conceito do seu trabalho autoral e seus planos para o futuro, ou melhor, além do futuro. "A música sempre esteve presente na minha vida".
.: Entrevista com Jay Beckenstein: Spyro Gyra completa 50 anos de boa música
Por Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural. Há 50 anos, um grupo de jovens músicos começava nos Estados Unidos uma incrível jornada pelo jazz instrumental, influenciado pelo estilo fusion que estava em alta na época. E a receita deles trazia um certo tempero pop ao som, que acabou se tornando sua irresistível marca registrada e conquistou centenas de fãs pelo mundo afora. Mundo esse que não se cansou nunca de presenciar o som mágico da banda Spyro Gyra em todos os seus continentes. E mesmo com as mudanças na formação, a sonoridade se manteve intacta.
.: Entrevista: Solange Ocker explica como as perdas são uma realidade no trabalho de pescador
"A dor de uma família é a dor de todos": autora reflete sobre ausências na vida de pequenas comunidades. Em entrevista, Solange Ocker explica como as perdas são uma realidade no trabalho de pescador e ressalta o papel das mulheres para combater preconceitos à beira do mar. Foto: divulgação